quarta-feira, 31 de março de 2010

Pouca Atenção

Botão especial, medo temperamental. Quero tanto seu bem, mas só te faço mal.
Chegou a hora de desenhar, está quase no fim, já é quase 23, daqui a pouco é amanhã. É mais um dia que passei sem dizer o quanto te amo até o fim.
Sem musica, sem sons. Vamos lá pessoas, todos os que se identificam com a solidão. Agora é sol, mas amanhã sempre muda o tom.
Minha blusa desbotou, te pergunto o que é amor. Me diga o que é o amor para você, porque para mim, já sei bem o significado do porém.
Te quero mais, te quero mas. Te quero mais longe, te quero mas não posso. É tudo questão de foco, chegou a hora do abandono bem acompanhado.
Sou eu, não é você. Sim, o problema e a solução, o meio termo e a opção. Tudo o que faço agora é calar. Silêncio, por favor.
Ao entrar, apague a luz e abra a porta. Vamos deixar a claridade invadir e iluminar tudo o que o tempo não pode esconder.
Aplausos, é hora de ficar de pé. Meu mundo já desmoronou outra vez num copo de café se açucar, como uma vida falsamente gaseficada.
É hora de partir, dedico a ti a ultima palavra. Fim.