Eu que não sou mar, te faço chuva pra que caiba em mim, me faço fácil para que sejas feliz. Até desfaço laços que tracei a fio.
Eu que sou estrada, te faço curvas para que me sigas assim, te trago tudo e um pouco mais aqui, me troco por pouco, quase nada e fim.
Eu que não sou guia, te faço em tópicos para entender, resumo um troço, só para escrever, transformo o comum, pra acompanhar você.
Eu que sou som, esfolo o céu em mil cores sem tons, construo prédios de papelão, relembro o gosto de néon. Só pra desmenti o que não falei.
E por fim, no inicio não pensei bem assim, mas o ponto final no começo parece distante. O fim é o avesso.
Eu que sou estrada, te faço curvas para que me sigas assim, te trago tudo e um pouco mais aqui, me troco por pouco, quase nada e fim.
Eu que não sou guia, te faço em tópicos para entender, resumo um troço, só para escrever, transformo o comum, pra acompanhar você.
Eu que sou som, esfolo o céu em mil cores sem tons, construo prédios de papelão, relembro o gosto de néon. Só pra desmenti o que não falei.
E por fim, no inicio não pensei bem assim, mas o ponto final no começo parece distante. O fim é o avesso.
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